quinta-feira, 7 de outubro de 2010



Pastores corruptos e seus amigos idólatras

Idolatria. Um pecado que por muito tempo tem sido a grande barreira que separa os santos dos profanos, os filhos da Luz dos filhos das Trevas. Um costume de homens, abominável aos olhos de Deus. Pois bem! Agora, meus queridos irmãos, esse pecado não é mais pecado, pelo menos segundo o evangelho da conveniência, anunciado por alguns pastores em Maracanaú. Vocês me perguntam: “Pastores?” E eu lhes respondo: “Sim, pastores!” Só que escrito assim: Pa$tore$. Antes que alguém venha me chamar precipitadamente de inimigos de Deus, quero esclarecer aos irmãos evangélicos que não desejo aqui desclassificar o ofício sacerdotal. Não! Desejo, nesse editorial, tentar chamar a atenção de vocês para um problema que está se manifestando nesses últimos dias entre os servos do Senhor Jesus Cristo: a conivência e a omissão para com o pecado. Para que os meus queridos irmãos possam entender melhor do que se trata essa meu editorial, peço que, a partir de agora, vocês passem a se utilizar do senso crítico, a fim de formar a sua opinião quanto ao assunto em questão.


Maracanaú, que é o município cearense com o maior número percentual de evangélicos (cerca de 40%), passou a ser agora o município da “idolatria governamental”. O senhor Roberto Pessoa, que é o atual prefeito da cidade, parece não saber mais da sua própria identidade. Agora Roberto está dando uma de vigário, anunciando da fé católica para converter os que dela saíram outrora. Pois agora ele está erguendo ídolos em cada praça da grande cidade, a fim de com eles impor ao povo santo do Senhor um tipo de adoração a deuses de pedra. Mas esse tipo de imposição que vem ocorrendo em Maracanaú não é aquela imposta aos hebreus pelo rei babilônico Nabucodonosor, na época do profeta Daniel, na qual se tinha a fornalha como castigo para quem não a cumprisse. Não! Esse novo rei, que surgiu entre nós, não ameaça ou persegue os fariseus do Templo, ao contrário, a esses, os bajula e lhes compra a devoção com dinheiro e participação em seu reino escuso.Porém, contra os que servem a Deus em espírito e em verdade, ele conspira e com os fariseus se une para matar os poucos Estevãos que ainda restam na igreja – não digo com pedras, mas com calúnias, como é de costume entre os mestres das sinagogas de Satanás. Mestres que fazem jus ao título. Pois censurar os justos para absolver os ímpios – digo ímpios com poder aquisitivo – é um dos muitos atributos desses profetas de vestes pretas que, no púlpito, pregam contra o inimigo das almas, mas, quando nos bastidores, se unem com ele (o Diabo) para negociar essas almas. Porque esses são os que buscam um outro cristo: um que era, que já não é, mas que há de vir.A esse novo messias seguirão e com ele celebrarão um acordo de colaboração durante 7 anos.


Por isso, meus irmãos em Cristo Jesus, desconfiem… desconfiem dos líderes evangélicos que levam para dentro do templo um amigo idólatra, amigo esse que, coincidentemente, é um político muito influente e que emprega os familiares desses líderes religiosos em seu governo. E é tão fácil identificar esses pastores corruptos. Basta perceber como eles se reportam a uma campanha contra seus patrocinadores – uns que usam colarinho branco e que em roupas debaixo escondem dolares e euros. Quase sempre tentando conter o clamor dos justos, para que não venha a acordar os que dormem na desinformação. Tem deles que vão até mais longe, levando para seus púlpito um governante que ergue em cada esquina um bezerro de ouro. Dizem eles ao povo: “Irmãos, temos a honra de receber aqui em nossa igreja o senhor ‘perfeito’. E todos digam: seja bem-vindo em nome de jesu$ e volte sempre… Amém?”.


Outra circunstância boa na qual podemos identificar o pastor corrupto é quando, ao ser indagado sobre a polêmica que envolve seus patrocinadores, ele se foge rapidamente, tudo isso para não cair em contradição e por tudo a perder.


Para finalizar, advirto a todos os irmãos de Maracanaú que a omissão de vocês quanto a esse assunto pode ser uma permissão implícita dada a Satanás para que possa fazer dessa cidade uma Babilônia deNabucodonosor. Quando isso acontecer, não digam vocês: “Senhor, o inimigo se levantou contra nós. Que faremos?” Porquanto, tal inimigo foi eleito por vocês e não por Deus.


Lutemos nós hoje contra esse rei que atenta contra os fiéis do Santo Cristo, para que amanhã possamos ouvir: “Caiu! Caiu a grande Babilônia…” (Ap. 18:2)


Por Jota Menezes, Redação.



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