terça-feira, 17 de abril de 2012

EVANGELISMO URBANO Pr. Jorge Noda.


"Vão pelo mundo todo e preguem o evangelho a todas as pessoas" (Mc 16:15).
“Porque embora sendo livre de todos, fiz-me escravo de todos, para ganhar o maior número possível de pessoas. Tornei-me judeu para os judeus, a fim de ganhar os judeus. Para os que estão debaixo da Lei, tornei-me como se estivesse sujeito à Lei (embora eu mesmo não esteja debaixo da Lei), a fim de ganhar os que estão debaixo da Lei. Para os que estão sem lei, tornei-me como sem lei (embora não esteja livre da lei de Deus, e sim sob a lei de Cristo), a fim de ganhar os que não têm lei. Para com os fracos, tornei-me fraco, para ganhar os fracos. Tornei-me tudo para com todos, para de alguma forma salvar alguns. Faço tudo isso por causa do evangelho, para ser co-participante dele.
Vocês não sabem que de todos os que correm no estádio, apenas um ganha o prêmio? Corram de tal modo que alcancem o prêmio. Todos os que competem nos jogos se submetem a um treinamento rigoroso, para obter uma coraa que logo perece; mas nós o fazemos para ganhar uma coroa que dura para sempre. Sendo assim, não como corro com quem esmurra no ar. Mas esmurro o meu corpo e faço dele meu escravo, para que, depois de ter pregado a outros, eu mesmo não venha a ser reprovado” (1 Co 9:19-27). "Pregue a palavra, esteja preparado a tempo e fora de tempo", (2 Tm 4:2). "Vocês não dizem: Daqui a quatro meses haverá a colheita? Eu lhe digo: Abram os olhos e vejam os campos! Eles já estão maduros para a colheita." (Jo 4:35). "Ao ver as multidões, teve compaixão delas, porque estavam aflitas e desamparadas, como ovelhas sem pastor. Então lhes disse aos seus discípulos: A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Peçam, pois, ao Senhor da colheita que envie trabalhadores para sua colheita." (Mt 9:36-38).
A partir destas passagens da Palavra de Deus, podemos chegar a diversas conclusões sobre evangelismo. Entre elas:
1.
Evangelismo é uma comissão, não uma opção.
Não temos a opção de não evangelizar. Deixar de seguir a Grande Comissão é desobedecer diretamente as ordens expressas do Senhor Jesus. Podemos pensar em muitas justificativas para nossa omissão, mas nenhuma delas pode ser convincente diante do propósito revelado por Deus para nossas vidas.
2.
Evangelismo abrange todas as pessoas, todas as raças, todas as nações, todas as classes sociais.
Deus não nos chamou para fazer evangelismo a partir de “nichos de mercado”. O plano de Deus é, usando um termo contemporâneo, holístico. Envolve tudo, envolve todos. Isto, com certeza, inlclui os marginalizados, criminalizados e destituídos ao nosso redor.
3.
Evangelismo envolve identificação com as pessoas em sua situação existencial. Jesus olho as multidões e sentiu compaixão delas. O Senhor se identificava profundamente com a situação dos perdidos. Ele andou entre nós, comeu a nossa comida, vestiu as nossas roupas, comeu a nossa poeira, sentiu as nossas dores, participou das nossas alegrias, compreendeu o nosso mundo. Nada pode substituir o interesse autêntico e sincero pelos outros, e um desejo de falar sua linguagem, para comunicar a mensagem do evangelho. Evangelismo é uma construção de pontes.
4.
Evangelismo implica em compromisso radical.
Evangelismo não é passatempo, nem deve servir de desencargo de consciência. Há renúncias a serem feitas, a prioridades a serem realinhadas, há tempo a ser investido. O exemplo do apóstolo Paulo é contundente e constrangedor, quando pensamos em nosso estilo de vida materialista: “Eu de boa vontade me gastarei e ainda me deixarei gastar em prol da vossa alma.” (2 Co 12:15, RA).
5.
Evangelismo deve ser um estilo de vida.
Cultos evangelísticos, avanços evangelísticos, saídas evangelísticas têm o seu lugar no propósito de Deus. Mas isto não deve nos fazer pensar que somente em situações programadas podemos evangelizar. A história da igreja primitiva é uma história de cristãos que fizeram do evangelismo um estilo de vida: no mercado, na escola, no lazer, no lar.
6.
Evangelismo é movido pela paixão pela glória de Deus. O fim de todas as coisas é a glória de Deus. Deus está reunindo um povo para si que não adora a ídolos, mas a ele como Deus único e verdadeiro através da fé em Jesus como Senhor e Salvador.
7.
Evangelismo é movido pela compaixão pelos perdidos. Quando pensamos na dor e angústica daqueles que não conhecem a Cristo, só podemos ser movidos da compaixão. Algumas dessas pessoas nem mesmo estão cientes de sua condição diante de Deus e da possibilidade de passarem um eternidade em tormentos.
8.
Evangelismo é movido por oração e por ação.
Se existe um padrão no evangelismo de Jesus e dos apóstolos era a oração. Sem a dependência da graça de Deus nossos esforços são meras ações humanas. Com a graça de Deus, o evangelismo se torna um poderoso instrumento de Deus para a transformação de vidas.
"Você não sente o desejo de que outros sejam salvos? Então você mesmo não é salvo. Tenha certeza disso.”(Charles Spurgeon).
Quais são os objetivos do evangelismo?
1. Glorificar a Deus 2. Levar a pessoa a perceber sua condição de perdido diante de Deus. 3. Guiá-la na compreensão do plano de salvação. 4. Motivá-la a desejar intensamente a salvação.
5. Conduzi-la a receber Jesus seu Senhor e Salvador.
O que fazer? Prepare-se
Precisamos lembrar que salvação é uma obra de Deus. É Deus quem abre os olhos dos cegos É Deus quem nos dá sabedoria É Deus quem nos mostra as pessoas É Deus quem transforma É Deus quem usa o evangelho
Isto nos dá profundo ânimo e encorajamento na evangelização.
Medite em sua própria experiência de salvação.
Você tem certeza em seu coração de que já passou pela experiência do novo nascimento? Não podemos oferecer aos outros o que não temos. Deus pode, soberanamente, mesmo pessoa incrédulas para conduzir outras a fé, mas, de forma geral ele usa aqueles que já conhecem a Cristo de forma pessoal.
Certifique-se de que você está bem espiritualmente.
Mesmo quando não temos dúvidas em relação à nossa experiência de salvação, podemos estar passando por momentos de lutas existenciais, problemas financeiros, dificuldades familiares, ou até mesmo lutando contra pecados como a mágoa ou a impureza. Alguns desses problemas não são impedimentos para testemunharmos de Cristo, mas, muitas vezes, eles nos levam à frieza espiritual, falta do desejo de orar e meditar na palavra de Deus. O evangelismo pessoal envolve uma verdadeira guerra espiritual. Estamos nos colocando à diposição de Deus para tirar as pessoas das mãos do diabo. Ele resiste intensamente contra qualquer iniciativa evangelística e, se não estivermos espiritualmente preparados, poderemos ser alvos fáceis de suas armadilhas. O cultivo de nossa vida espiritual é essencial para o evangelismo.
Reflita sobre a condição dos perdidos.
Jesus olhou para a multidão e sentiu compaixão delas. Não devemos ver o evangelismo como mero desencargo de consciência, mas como uma preciosa oportunidade de demonstrar o amor de Deus por pessoas que estão longe dele, aprisionadas espiritualmente, e sem qualquer esperança no coração. Como nos tempos de Jesus, as pessoas estão aflitas e desampardas, como ovelhas que não têm pastor. Elas estão expostas a todo o tipo de violência e perigo. Muitas delas, não estarão vivas por muito tempo, seja por causa de uma overdose, ou doença, ou assassinato.
Conheça o evangelho com profundidade. Que a mensagem de salvação seja, por assim dizer, sua segunda natureza. Estude os grandes temas do evangelho: O amor e a santidade de Deus, o pecado e a culpa humana, a divindade e humanidade de Cristo, a obra redentora de Cristo, a obra do Espírito Santo, a fé salvadora, o Senhorio de Cristo, a Grande Comissão.

Não tenha medo de compartilhar sua fé. Por que temos medo? Por que não nos sentimos preparados. Por que pensamos que salvação é uma obra nossa. Por que temos medo da rejeição.
O Senhor prometeu estar conosco. Devemos sim esperar indiferença, escárnio e até hostilidade, mas nisso não seremos diferentes do Senhor e dos apóstolos. Além disso, Deus deixará que sua palavra volte vazia. Apesar de muitos que rejeitam, há um incontável número de pessoas que não somente desejam ouvir o evangelho, mas já foram preparadas pelo Espírito Santo para receber a Cristo em suas vidas. Ore
Como já vimos, evangelismo é guerra espiritual. Portanto, devemos nos fortalecer no Senhor e na força do seu poder, nos revestindo de toda a armadura espiritual (Ef 6:10-20), especialmente da oração.
Ore para que Deus conduza você às pessoas que ele mesmo tem preparado para ouvir o evangelho. Deus marca encontros especiais. Precisamos de sensibilidade espiritual para seguir a direção do Espírito Santo.
Ore para que Deus lhe dê sabedoria e sensibilidade no trato com as pessoas. Neste caso, também é verdadeiro o provérbio: “A primeira impressão é a que fica.” Se nos mostramos distantes ou temerosos, aqueles estamos tentando alcançar vão perceber rapidamente que não estamos ali por amor.
Ore para que Deus conduza suas palavras. Não podemos pensar que o evangelismo é uma fórmula mágica. "Orem também por mim, para que, quando eu falar, seja-me dada a mensagem a fim de que, destemidamente torne conhecido o mistério do evangelho, pelo qual sou embaixador preso em correntes" (Ef 6:19,20).
Ore para que Deus esteja tocando o coração da pessoa e lhe dando iluminação espiritual.
Ore por seus companheiros de evangelismo para que eles também recebem a graça de Deus e sejam guardados.
Compartilhe o evangelho.
"Contudo, quando prego o evangelho, não posso me orgulhar, pois me é imposta a necessidade de pregar. Ai de mim se não pregar o evangelho!" (1 Co 9:17). Lembre-se de alguns princípios fundamentais: 1. Não se deixe intimidar. De forma geral, as pessoas com quem você vai compartilhar sobre o evangelho pouco sabem sobre a Bíblia ou outras questões mais profundas. 2. NUNCA discuta! Você pode ganhar um argumento e perder a oportunidade de compartilhar o evangelho. Não se detenha em questões de religião ou diferenças denominacionais. Se alguém criticar os evangélicos, reconheça que realmente há problemas, mas ao mesmo tempo há pessoas sinceras, que seguem a Jesus de coração. 3. Não cultive uma atitude de "sabe-tudo". Demonstre humildade, sinceridade e genuíno interesse pela pessoa. Você pode se surpreender com a inteligência e percepção das pessoas! 4. Seja sensível. A pessoa pode estar passando por um período difícil em sua vida. Iniciando uma conversa.
1. Contato inicial – quebra gelo.
Coloque-se no lugar daquele que você deseja evangelizar. Não é estranho quando um desconhecido se aproxima de nós? Tendemos a ficar desconfiados e na defensiva. Crie pontes. Apresente-se. Pergunte o nome da pessoa. Converse com ela de forma sincera e autêntica. Seja acessível. Trate de assuntos gerais e observe se a pessoa deseja continuar a conversa. Se houver abertura, procure conhecê-la um pouco mais, perguntando sobre sua vida, sua situação, suas lutas, sua vida espiritual.
2. Testemunho pessoal
Peça permissão para falar um pouco sobre o seu testemunho pessoal de encontro com Cristo. Procure criar pontes entre a situação daquela pessoa e a sua própria experiência. Fale sobre seus medos, suas lutas interiores e com Cristo transformou sua vida.
3. Perguntas Diagnósticas
As perguntas diagnósticas, como a própria expressão indica, têm como objetivo saber qual é a situação espiritual da pessoa com quem conversamos, qual é o seu entendimento básico sobre vida eterna e salvação. A partir das respostas, você terá mais segurança sobre o caminho a seguir. A princípio, as perguntas diagnósticas podem ser meio artificiais, mas você verá como elas são importantes. Você não precisa formulá-las sempre da mesma forma.
Primeira pergunta:
A primeira pergunta é: “José (Maria, Pedro, etc.), você já chegou a um ponto em sua vida espiritual que poderia dizer com certeza que, se morresse hoje, iria para o céu?
Provavelmente a resposta será não. De forma geral, por causa do Catolicismo, as pessoas são ensinadas que ninguém pode ter a certeza da salvação. Isto pressupõe a idéia de que a salvação vem pelos méritos ou obras. Talvez ela responda sim, por seu cristã, ou porque tem uma visão superficial sobre salvação, como a idéia de que Deus é bom e leva todos para o céu.
Agradeça pela resposta e diga: Você sabia que podemos ter essa certeza?
Leia 1 Jo 5:13: “Escrevi estas coisas ... para que vocês saibam que têm a vida eterna”.
Diga: Então é possível ter a certeza da vida eterna, não é?
Segunda Pergunta:
Peça permissão para fazer a segunda pergunta: “Se você morresse hoje e Deus lhe perguntasse: 'Por que devo deixar você entrar no céu?', o que você lhe responderia.
Neste ponto, muitos ficam confusos e inseguros, dizendo: “Não sei...”.
Reformule pergunta: “Quais são os requisitos para alguém ter a vida eterna , (ou entrar no céu)?
No geral, a resposta será: Minhas obras. Procuro obedecer a Deus. O esforço da gente.
Alguns vão dizer: Sei que não mereço entrar no céu.
Neste momento, diga: Pois eu tenho boas notícias para você!Você pode ter a certeza de salvação. Posso compartilhar como cheguei a ter esta certeza?
Apresentação do Evangelho
Primeira afirmação:
O céu não é conquista por obras ou religião. Deus nos oferece este presente de graça. Não são boas notícias?
Leia: “Pois você salvos pela graça, por meio da fé, isto não de vocês, é dom de Deus; não por obras para que ninguém se glorie” (Ef 2:8).
Segunda afirmação:
Não podemos nos salvar por nós mesmo porque somos pecadores.
“Não há justo, nem seque um. Todos pecaram.
Pergunte: O que é pecado para você?
Aguarde a resposta. De forma geral vão dizer que pecado é roubar, matar, etc.
Responda: Pecado é tudo aquilo que desagrada a Deus. Deus leva a sério não somente nossas ações, mas nossas omissões, pensamentos maus, motivações erradas, intensões maliciosas.
Pergunte: Pensando nisso, quantas vezes pecamos por dia? Duas ou três vezes. Na verdade muito mais que isso. Mas vamos supor que fosse somente três. No final do mês seriam noventa. No final do ano, mil.
O pecado é algo sério. “O salário do pecado é a morte” (Rm 6:23).
Terceira afirmação:
Compreendemos melhor essa realidade, quando pensamos em quem é Deus.
Pergunte: Quem é Deus, para você?
Deus é o Criador de tudo, tem todo poder e conhecimento.
A Bíblia diz que “Deus é amor” (1 Jo 4:8) e, portanto, deseja o nosso bem, não é mesmo? Ele deseja nos salvar.
Ao mesmo tempo, Deus é justo. Por isso, ele precisa punir o culpado.
“Deus não inocenta o culpado” (Ex 34:7).
Se Deus é justo, qual será a nossa condição quando comparecermos diante dele?
Quarta afirmação:
Para nos salvar, ele mandou o seu próprio Filho para pagar o preço por nossos pecados.
"Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo 3:16).
Jesus, na cruz, recebeu a punição em nosso lugar. Ele pagou o preço da dívida que não podíamos pagar.
Quinta afirmação:
Recebemos o presente da vida eterna pela fé. A fé é a chave que abre a porta da salvação.
Muitos crêem em Cristo como um personagem histórico ou até como um grande mestre, mas isso não é a fé que salva.
Muitos crêem em Cristo como aquele que resolve nossos problemas pessoais, mas isso não é a fé que salva.
A fé que salva é uma completa confiança em Cristo, como nosso único Salvador. Significa reconhecer com confiança que ele morreu por nós, ressuscitou e está viva. Significa recebê-lo em nossa vida com plena segurança. Estes sinais “foram escritos para que vocês creiam que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus e, crendo, tenham vida em sua nome” (Jo 20:31).
Convite para Decisão:
Depois de ter compartilhado o evangelho, pergunte para a pessoa:
Isto faz sentido para você?
Se ela responder sim, pergunte:
Você gostaria agora de receber a Jesus como seu Senhor e Salvador?
Se ele responder positivamente, peça para fazer uma oração por ela. Nessa oração, suplique a Deus que ele confirme a salvação na vida daquela pessoa.
Depois da oração, diga: Deixe-me explicar o que significa esta decisão:
1. Significa que você está sinceramente arrependido (a) dos seus pecados e deseja o perdão de Deus.
2. Significa que você crê somente em Cristo para a sua salvação, e não em obras ou religiosidade.
3. Significa que você se submete a Cristo com Senhor da sua vida, está pronto a abandonar tudo aquilo que desagrada a Deus, e deseja dedicar-se a ele.
Pergunta: Você realmente deseja receber a Cristo em sua vida, como seu Senhor e Salvador?
Se ele ou ela responder afirmativamente, ore com ela esta oração:
Deus, reconheço que sou pecador e me arrependo sinceramente dos meus pecados. Eu creio que Cristo morreu por mim para pagar a minha dívida. Eu creio que ele ressuscitou, está vivo e está pronto a me salvar. Neste momento eu entrego a minha vida a Ele. Eu o recebo na minha vida, como meu Senhor e Salvador. Obrigado. Amém.
Acompanhamento Imediato:
Diga para a pessoa que você está muito feliz com sua decisão.
Reafirme o amor de Cristo por ela e a incentive a permanecer firme na fé.
Convide para vir à igreja ou a um grupo de conexão.
Oriente-a nos primeiros passos:
1. Diga para ela ler a Bíblia, começando pelo evangelho de João.
2. Fale sobre a importância da oração, que nada mais é do que conversar com Deus.
3. Fale sobre a necessidade dele ou dela estar perto de outros que crêem para se ajudarem mutuamente.
4. Convide a pessoa para o culto.
Caso não haja uma decisão positiva:
Seja amigável e receptivo.
Deixe a porta aberta.
Deixe nas mãos da pessoa um folheto evangelístico.
Conclusão:
Este é um breve esboço de evangelismo pessoal. Não devemos vê-lo como uma fórmula matemática, mas como um guia de princípios em nossos diálogos com as pessoas. Podem surgir as mais diversas situações, mas é sempre importante continuar em espírito de oração, confiando na soberania de Deus. Que você se sinta incentivado a ganhar vidas para Jesus, pois, antes do céu, não há maior alegria para um cristão do que presenciar a transformação de vidas!

RETIRADO DE : http://www.cidadeviva.org/anjosdanoite/wp-content/uploads/2010/12/evangelismo_urbano-pr-jorge-noda.pdf

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