domingo, 12 de julho de 2009



UMA BREVE HISTÓRIA DO EVANGELISMO


Durante o 1.° século depois de Cristo, os Seus se­guidores possuíam um zelo insaciável e uma paixão ardente para persuadir os homens a respeito de Cristo. Eles lembraram da Sua promessa de voltar tão logo eles tivessem pregado o Evangelho "a cada criatura" — tão logo "todas as nações tivessem ouvido o Evangelho" "como um testemunho", Mat. 24.14.
Mas depois, no 2.° século, o cristianismo ficou ema­ranhado em controvérsias teológicas. Em vez de abrir caminho para os "confins da terra", eles começaram a discutir sobre pontos de doutrina.
O 3.° século encontrou os cristãos afundando em genuina apostasia.
O 4.° século fechou a brecha e o desvio e a acomo­dação estavam completos.
O cristianismo mergulhou, então, por mil anos, em terríveis trevas espirituais — Idade das Trevas, e esses terríveis mil anos são o véu que separou a Igreja de hoje de conceito do Novo Testamento.
Martinho Lutero foi o primeiro a escapar das trevas com a revelação de que "os justos viverão pela fé". Mas a Reforma de Lutero não foi uma volta à prática de conquistar almas em massa nem pessoalmente; e sim uma revolta contra a hierarquia religiosa, e um ousado desafio para o leigo examinar por si mesmo a Palavra de Deus — algo que era proibido pelo clero dominador.
Mas Lutero quase nada disse a respeito de missões nem de evangelismo mundial. De fato, era já 1800 depois de Cristo quando William Carey trouxe à frente, nova­mente, o conceito de missões.
Os ensinamentos do Espírito Santo não foram redes cobertos até este século 20. Imaginem só!

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